Com modelagem oversized, pegada retrô e alma digital, a Vol. 1 da Solvit é o encontro entre o retrô e o contemporâneo. Um drop exclusivo que veste propósito, presença e a cultura que a gente constrói — dentro e fora da tela.
Existe algo de especial quando uma marca decide se vestir — literalmente. Quando a ideia se materializa em tecido, em cor, em textura. Quando o que era digital vira parte do corpo, do cotidiano. E foi exatamente isso que a Solvit fez ao lançar a Vol. 1, sua primeira camisa autoral. Mas mais do que uma peça de roupa, ela é um manifesto visual.
Essa não é uma camisa qualquer. É um drop com apenas 30 unidades, pensado milimetricamente para vestir uma ideia: a de que transformar digitalmente um negócio vai muito além da tecnologia. É sobre cultura. Sobre presença. Sobre a forma como a gente encara os desafios — e brilha depois deles.
Conteúdos deste artigo
ToggleUm marco (com a cara da Solvit)
O lançamento da Vol. 1 não veio por acaso. Em 2025, a Solvit celebra dois marcos importantes: um ano de empresa e a inauguração de um novo escritório. Foi nesse clima de virada que surgiu o desejo de criar algo simbólico — uma peça que representasse esse amadurecimento e, ao mesmo tempo, traduzisse a essência da marca de forma criativa, artística e sensível.
Foi daí que nasceu a ideia: e se a gente pudesse vestir a Solvit?
Do conceito à estampa
A criação da arte da Vol. 1 teve início com um mergulho profundo em referências. Thomas, nosso CEO, passou dias reunindo inspirações, buscando elementos visuais que traduzissem a alma da Solvit. Já tinham mais de 20 ideias salvas no Pinterest, rascunhos no Figma, colagens mentais — mas nada parecia “encaixar”. A missão então foi passada pra Isadora Mazzini, nossa designer, em uma sessão de brainstorming marcada para alinhar o conceito.
A expectativa era que fosse um processo longo. Mas quem conhece a Isa sabe que ela tem um talento raro: ela consegue enxergar antes de começar a criar. Quando bate o olho numa inspiração certa, já visualiza mentalmente a composição final — e executa com uma fluidez surpreendente.
Thomas saiu pra uma reunião com cliente e, quando voltou, a Isa já estava com a arte praticamente finalizada. “Falei: ‘Caraca, Isadora! Você mandou muito! Como consegue fazer isso tão rápido?’”, lembra. Ela riu, um pouco sem graça, e respondeu: ‘Achei que ia demorar mais também, mas quando a ideia vem pronta, eu só preciso fazer o que eu pensei.’ Foi exatamente isso que aconteceu.
A estampa: Um manifesto em colagem digital
No centro das costas, o que parece uma arte retrô é, na verdade, um símbolo. A imagem de um HD analógico — esse ícone da era digital pré-nuvem — carrega mais do que nostalgia. Ele representa a memória, a preservação, a ideia de que o que a Solvit está construindo também quer durar. É uma afirmação visual: queremos deixar nossa marca no tempo.
E aí entra o nosso lema:
Struggle. Grind. Shine.
Essa não é uma frase vazia ou de efeito. É uma forma de pensar, de viver e de trabalhar. O Struggle é o início — as dificuldades, os dias em que tudo parece instável, as incertezas do começo. O Grind é o meio — o esforço constante, o compromisso com o processo, a repetição que gera consistência. E o Shine é o depois — o reconhecimento, o brilho que vem depois da entrega, a satisfação de ver algo bem feito ganhar o mundo.
Cada um desses está na camisa. No traço, na textura, na escolha do que fica e do que brilha. É mais do que design. É posicionamento.
Oversized, com orgulho
A escolha da modelagem oversized não foi apenas estética — foi simbólica. Reflete o estilo pessoal do time, conversa com o streetwear capixaba e se alinha à identidade de Vitória, onde a Solvit nasceu. Além disso, ela carrega o conforto, a liberdade e o ar despretensioso de quem quer se expressar sem limitações.
A malha é Confort Jet 100% algodão, com gramatura premium de 180g — o tipo de tecido que veste com presença. E a produção? Feita com um fornecedor local que já estampa marcas influentes como a Barra Crew e a High, dois grandes nomes do streetwear do Espírito Santo.
Bastidores: Visitando a produção
Entrar no universo do streetwear foi uma experiência totalmente nova pra gente. E pra fazer essa primeira peça acontecer, foi preciso mais do que enviar um arquivo digital. Thomas foi até Vila Velha, conhecer a fabricande das camisas.
Ali, no presencial, testou modelagens, sentiu os tecidos, discutiu sobre caimento, entendeu o melhor posicionamento da estampa. “Eu tava completamente cru nesse processo, zero experiência com moda. Mas os caras da estamparia foram super receptivos, explicaram cada etapa, me ajudaram a simular na prática como ficaria a peça final.”
Mais do que uma visita técnica, foi o início de uma conexão. Um aprendizado real sobre produção local, sobre o valor de trabalhar com quem entende, com quem domina o ofício. A gente saiu de lá com uma certeza: construir algo de verdade exige presença. E quando você se envolve, o resultado aparece em cada detalhe.
A Solvit que se veste
Mais do que uma ação de branding, essa camisa é uma forma de materializar o intangível. A Solvit trabalha no digital, sim — mas agora também pode ser tocada, dobrada, vestida. É uma presença que sai da tela e ganha espaço nas ruas, nas reuniões, nas fotos de quem acredita na transformação que a gente provoca.
Esse drop é só o começo. Não sabemos quando virá uma Vol. 2. Mas sabemos que essa Vol. 1 já entrou pra história — como um lembrete visual de quem somos, do que acreditamos e de como queremos seguir: com propósito, estética e coragem.
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