Imagine a cena: sexta-feira, 18h. O WhatsApp da Selva começa a vibrar sem parar. Gente querendo saber line-up, reservas, promoções, dúvidas sobre horário, acessibilidade, valores. O que antes era sinônimo de sobrecarga para a equipe virou, nos últimos meses, um novo cenário — muito mais fluido, inteligente e surpreendentemente pessoal.
Esse é o ponto de virada desse case.
O desafio de ser uma casa de experiências em 2024
Quem vê A Selva bombando na noite capixaba, talvez não imagine o que acontece nos bastidores para dar conta de centenas de mensagens, múltiplos canais e uma agenda que não para de crescer. Antes da Solvit entrar no circuito, a comunicação era manual e a sensação era de nunca conseguir atender todo mundo — um problema típico, mas perigoso, para quem faz da experiência o seu maior diferencial.
Não dava mais para depender só de força de vontade ou de posts bonitos no Instagram. Era preciso repensar todo o fluxo de contato com o público: mais ágil, mais humano, mais conectado ao que move quem escolhe a Selva para celebrar.
Bastidores de uma virada: por dentro do projeto
O convite chegou para a Solvit no momento certo — quando a Selva já sabia o que não queria mais: perder venda por demora, responder todo mundo na mão, ver dúvidas se acumulando e oportunidades escapando. A missão ficou clara: criar uma jornada digital à altura da energia do espaço.
As decisões mais importantes do projeto nasceram desse entendimento:
1. Automação de WhatsApp que aproxima (não afasta)
Não se trata de “robotizar” o contato, mas de usar a automação para liberar a equipe do operacional e abrir espaço para interações mais estratégicas.
Menus interativos, lembretes automáticos de eventos e promoções segmentadas passaram a fazer parte do dia a dia. No piloto, mais de 867 pessoas foram impactadas, com uma taxa de leitura de 42,7%. Resultado: menos ruído, mais gente engajada — e vendas de ingressos fluindo com facilidade.
2. Instagram como extensão do caixa
A Selva já era forte em seguidores, mas transformar audiência em ação foi o foco. Com campanhas inteligentes, venda direta no Instagram e pré-venda exclusiva para quem estava plugado nos canais, a casa viu a interação se converter em ticket real. Leads coletados, comunidade fortalecida, fluxo de caixa menos dependente do presencial.
3. Google Meu Negócio para dominar buscas locais
A presença digital foi fortalecida onde realmente importa: quando alguém procura uma festa, um evento ou quer saber o que rola na cidade. Perfil otimizado, avaliações impulsionadas, postagens semanais e uso estratégico de palavras-chave fizeram a Selva escalar o ranking — ficando à frente de concorrentes e sempre visível para novos públicos.
O que faz diferença (de verdade) no resultado
Toda tecnologia só faz sentido se a experiência final for mais humana. O que mudou para a Selva foi a sensação de controle: menos gargalo, mais foco no que importa. O público percebeu a diferença, sentiu o cuidado e passou a recomendar ainda mais.
Não é sobre “automatizar por automatizar”. É sobre usar o digital para potencializar o melhor da casa — e, de quebra, dar fôlego para que a equipe possa criar, inovar e surpreender a cada evento.
Reflexão: Por que a Selva virou case Solvit
Esse projeto nos orgulha não só pelos números, mas pelo significado. A Selva não quis só resolver um problema. Quis construir uma relação com o público que fosse fiel ao que ela representa: energia, proximidade, experiência sem enrolação. E é aí que a Solvit entra como parceira — unindo método, sensibilidade e muita escuta para desenhar soluções sob medida.
Se você sente que seu negócio também já passou do ponto de depender do improviso digital, a gente precisa conversar.
Seu evento pode ser muito mais do que lotação esgotada. Ele pode ser lembrado, compartilhado, vivido intensamente — e isso começa por uma comunicação que realmente conecta.
